Este não é um review do Glass, ainda, mas um relato da primeira saída com ele na rua.

 

 

Saí do Lab no final da tarde e fiz um vídeo para testar a função. Ele esquenta um pouco e gasta bateria. O padrão é um vídeo de 15sec, mas neste tempo se apertarmos o botão da câmera ele continua sem limite.

Chequei a temperatura e dei o comando de voz para ele começar a navegação: “Ok Glass, give me directions to home”
Ele mostrou o mapa e temos a opção de Bike, Walk ou Car. É muito bacana o mapa no visor, pois mexemos a cabeça e ele muda a posição em tempo real. Mesma coisa do iPhone ou Android quando ligamos a bússola, mas na cabeça com o “mapa real” na sua frente é uma outra sensação.
Outra coisa bacana é que o comando de áudio é feito pelo falante encostado na sua cabeça por indução. Este método é muito bacana porque permite que os barulhos e conversas ambientes não seja atrapalhados. Alias, a ideia do Glass é ser o mais transparente possível. O meu modelo já vem com um fone mono para Hangouts e ligações com o celular. Tem um novo fone duplo que sairá até o final do mês.

Aí no meio da ponte entre Cambriedge e Boston começou este poente lindo demais. Foi bacana que eu estava de luvas e não precisei tirar o celular do bolso para registrar o momento.

 

Já em Boston ele me sugeriu um pizza bem perto de onde eu estava. Pedi para ler o texto.

A parte engraçada, ou não, da caminhada é que pelo Gmail apareceu um aviso de um email da Apple. Bem no momento de love com a Google. Será que o Jobs estava olhando???

Mais adiante ele me indicou que eu estava perto de um ponto turístico da cidade. Ah, estes avisos todos eu configurei antes, eu disse que estes serviços podem interromper. Noticias da CNN, NYT e Mashable também estão autorizados.

Bom, mais algumas quadras e estou em casa. Foi muito bacana a experiência e acho estamos realmente na frente de algo que nos inspira novas interações. Mas continuo os relatos e depois faço um review quando eu tiver mais tempo de uso.